Thursday, November 19, 2020

De onde vem a expressão Black Friday?

 A etimologia é um campo da linguística que estuda a origem das palavras. Ela estuda indícios, pistas e exemplos em textos antigos, em registros dos mais variados, desde que o homem começou a gravar os sons da comunicação em alguma forma de escrita até os textos atuais em redes sociais, vídeos, programas de TV, streaming etc.

Da mesma forma que não sabemos exatamente muitas coisas que aconteceram no passado longínquo (por exemplo, como os dinossauros foram extintos), também não podemos precisar a origem de muitas palavras. Em relação a outras, podemos traçar toda a história, até sua utilização mais remota, como a da palavra entusiasmo, cuja etimologia discuto aqui

Existem outras palavras e expressões cujo significado inicial tem várias explicações plausíveis, sem que os etimólogos cheguem a um consenso. Esse é o caso da expressão inglesa Black Friday, já incorporada ao português do Brasil há um bom tempo.

Há algumas teorias que não têm qualquer relação com a realidade, como a que afirma que sexta-feira (Friday) após o Dia de Ação de Graças (Thanksgiving) era o dia em que eram vendidos escravos com descontos nos anos 1800, nas fazendas ao sul dos EUA e que a expressão viria dessa prática. Mas não existe qualquer evidência que ampare essa tese. Trago um vídeo aqui embaixo que fala sobre esse assunto, em português. Os YouTubers são o fenomenal Pirulla  e o Gilmar Lopes do ótimo site e-farsas, que pesquisa e desmente fake-news desde 2002. Eles contam por que essa tese não tem validade. 




Temos ainda 3 outras explicações que, embora tenham uma boa fundamentação, não chegam a alcançar um consenso definitivo. Neste post , o Ulisses Carvalho, do blog TeclaSap, conta quais são as 3 hipóteses mais utilizadas para explicar a origem do termo Black Friday, data em que quase todo o mundo ocidental enlouquece e vai às comprar procurando preços menores.

Se não quiser ler o post do Ulisses, assista ao vídeo dele aqui embaixo. Esse meu amigo sabe de tudo! 


Agora, que tal usar esse conhecimento sobre o assunto e colocar seu inglês para agir? Assista ao vídeo e deixe suas observações no campo dos comentários. Vou adorar ler. 


Também é muito importante ver o que o dicionário diz a respeito do termo Black Friday e quais referências cita sobre o emprego da expressão. Assista ao vídeo abaixo: 




Não posso deixar de comentar que, na expressão Black Friday como a usamos hoje em dia, a palavra black tem um certo sentido positivo, ao contrário das muitas conotações negativas associadas a essa cor. Por que será que isso acontece, hein? Mais uma vez, vai nos salvar a etimologia que, no caso da palavra black em particular, tem explicações mais de consenso (mas não muito 😄). 
Dizem que a palavra black tem um sentido pejorativo por estar associada a pessoas de pele negra e que, por isso, devemos evitar usá-la em termos como black list (lista negra), por exemplo. Eu acho que todas as formas de racismo são absolutamente condenáveis e devem ser combatidas, sejam em atos ou linguagem. 
No entanto, meu blog trata das palavras, seus usos e interpretações, suas origens. Me cabe, portanto,  esclarecer que a palavra black é muito anterior à sua associação às pessoas de pele negra, o que começa a ser feito lá pelo século XIX no ocidente. Explico melhor:
Em inglês antigo, black já foi grafado blæc e blec, e era sempre confundido com blac, por serem muitas vezes as duas palavras pronunciadas da mesma forma. Cabia ao contexto distinguir qual o significado atribuído, mas nem sempre ficava claro (aqui tem um trocadilho; continue lendo para entender). 
Blæc, especula-se, originou-se do proto-germânico blacaz, que significava queimado, como explica o dicionário etymonline.com. Já a palavra blac, de mesma raiz, significava brilhante, pálido, branco. Ou seja, o significado oposto! Segundo o dicionário etymonline.com, a associação contraditória dos dois significados se dá pelo fogo, que produz luz e brilho, mas que também torna escuro como breu aquilo que queima.
Estudando a origem de blæc aprendi que a associação da palavra a situações e ideias negativas vem desde muito tempo e é anterior até ao surgimento da língua inglesa. 
Fico pensando que a escuridão que amedrontava nossos antepassados tem muito a ver com isso: imaginem o escuro de um inverno sem eletricidade e com escassez de alimento, o que devia causar de medo, insegurança e tristeza. É fácil assim entender porque a humanidade gosta da luz, do claro, e teme o escuro. O livro A História do Medo no Ocidente tem um capítulo dedicado a explicar esse nosso temor ancestral.



Joseph Campbell afirma que foi o filósofo persa Zoroastro (ou Zaratustra, o tal da música de Strauss, inspirada em Nietzsche e tema de 2001, Uma Odisseia no Espaço) quem primeiro associou a escuridão com a ideia de maldade, no ano 600 AC. 

A desprezível e inaceitável associação de negativo com a cor da pele das pessoas não tem qualquer lógica, surge muito mais tarde na história universal, difundida a partir da escravidão de povos de diversas etnias africanas e já passou da hora de deixar de existir. 
Lendo o blog Grammarphobia (autores: Patricia T. O’Conner and Stewart Kellerman), ficou claro para mim o porquê dessa associação ser descabida: "This ancient opposition between day and night, light and dark, became a common motif in mythology. It’s unfortunate that dark-skinned people, merely by the accident of skin color, have become victims of the mythology."

As expressões positivas que encontrei com a palavra black são poucas e listo aqui embaixo. Se você conhecer mais alguma, conte aí. Outra coisa: você consegue perceber o que 5 destas 6 expressões têm em comum? 

in the black = no azul
the black cards = pessoas que possuem cartão de crédito preto
black-tie = traje a rigor
black gold = petróleo
Black Friday = Black Friday
black belt = faixa-preta

Para encerrar o tema do meu post: no Brasil, a correria do comércio batizada de Black Friday já se estendeu para vários dias no calendário, podendo durar o mês todo de novembro e até acontecer em qualquer época do ano. Além disso, surgiu a prática, por comerciantes desonestos,  de aumentar os preços antes da data e fingir que dão um desconto. A desonestidade passou a ser conhecida como Black Fraud: tudo pela metade do dobro. 😆😆😆

E então, gostou de aprender tudo isso? Comente aqui embaixo. Não me deixe no escuro!  😉

Thursday, October 29, 2020

Halloween não é o Dia das Bruxas!

Em 31 de outubro muitos países de língua inglesa celebram o Halloween. No Brasil a data começou a ser comemorada nas escolas de idiomas e hoje em dia está mais disseminada, apesar da crítica ao fato de ser uma festa "importada" dos Estados Unidos.
Na realidade, existe uma tese que afirma que essa festa tem origem nos povos Celtas  [em inglês, Celts] da Escócia e Irlanda, antes de Cristo. Quando houve uma escassez de batatas na Irlanda, os que fugiram da fome emigrando para os Estados Unidos, levaram sua tradição para lá.
Os antigos romanos também a comemoravam, e os cristãos, desde o século I,  têm uma data semelhante, que é o Dia de Finados (2 de novembro, data universalizada no século XI; All Souls' Day, em inglês), para celebrar os que já se foram desta vida.
Se analisarmos o nome Halloween, veremos que essa festa reúne o Dia de Todos os Santos (1o. de novembro; All Saints' Day em inglês) e o Dia de Finados (2 de novembro) dos cristãos, pois Halloween significa Véspera do Dia de Todos os Santos (All Hallows Eve = Eve of All Saints) e é um tributo aos mortos. A palavra hallow significava, antigamente, pessoa consagrada ou santo e objeto sagrado ou mágico. Hoje em dia, é usada como sinônimo de abençoar, santificar, consagrar.  Nessa data os povos Celtas celebravam o fim do outono, de abundantes colheitas, e o início do difícil inverno, um período de escuridão e privações no hemisfério norte. Essa data era, portanto, a passagem de ano para eles, que atualmente comemoramos em 31 de dezembro, na festa chamada Réveillon, palavra de origem francesa que significa acordar (em inglês,  New Year's Eve, ou simplesmente, New Year's). Assim como em nossa festa de Ano Novo, esses povos comemoravam o fim de uma época e o início de outra, a vida e a morte. 
No México e em alguns outros  países de língua espanhola, há a Festa dos Mortos, celebrada na mesma época.

Existe um movimento no Brasil para dar à data de 31 de outubro uma feição mais brasileira, comemorando o Dia do Saci. Acho a ideia divertida pois, como leitora contumaz de Monteiro Lobato, aprendi a amar essa personagem do nosso folclore. Contudo, o Saci é uma personagem traquinas e alegre, que prega peças fazendo tranças nas crinas dos cavalos, mas não tem relação nenhuma com a celebração dos mortos. 
Assim, acho que a data escolhida para o Dia do Saci não foi apropriada. Halloween é a celebração da morte, para que nós, os vivos, lembremos da nossa finitude. E o Saci é pura vida e remete à infância. Além disso, o Saci é uma lenda importante demais no nosso folclore e deveria ter uma data só dele, sem relação com o Halloween. 
É importante ressaltar, no entanto, que existe uma característica semelhante entre o Saci e seu hábito de pregar peças nos viajantes das florestas e de assustar crianças, e a tradição do Halloween, 
quando as crianças se divertem muito, pedindo doces nas casas. Quando não são atendidas, pregam peças nos moradores (viram latas de lixo, jogam papel higiênico nas árvores e ovos nas portas). Esse é o costume chamado trick-or-treating (travessuras ou gostosuras, como já foi traduzido o termo em alguns filmes.)
No Brasil havia uma tradição semelhante no Dia de Cosme e Damião (27 de setembro). Na minha infância dávamos doces para as crianças pobres nesse dia, que passavam pedindo guloseimas para os Santos Cosme e Damião. Hoje essa tradição resiste em pouquíssimos lugares.

Chamamos o Halloween de Dia das Bruxas no Brasil, e quem comemora a data se fantasia com temas ligados à bruxaria, à morte, ao medo, mas essa interpretação é parcialmente equivocada. Nos países em que a festa é celebrada tradicionalmente, as pessoas usam todos os tipos de fantasias (marinheiro, bailarina, esqueleto, etc, como em nosso Carnaval). É uma festa divertida, como o Dia dos Mortos no México e como nosso Carnaval, com comidas, bebidas, fantasias e muita alegria.
O Saci se aproxima dessa interpretação equivocada do Halloween como um dia de bruxarias por ser um ente endiabrado, mas não guarda semelhança com nenhuma das outras tradições mencionadas.

Analisando de uma perspectiva histórica, vemos que as tradições dos povos mais diversos se misturam em suas datas comemorativas. Assim, acreditar que Halloween é uma festa americana importada para o Brasil é enganoso. Nós temos a mesma data, só que celebrada de maneira diversa, em dois dias diferentes: no Dia de Todos os Santos e no Dia de Finados, festas emprestadas dos rituais pagãos com a popularização do cristianismo e, portanto, celebradas de maneira distinta do Halloween. 
Além disso, brasileiro é povo festeiro. Ouvimos "Festa!", estamos dentro! :-) Sendo assim, digo: bem-vindos sejam o Halloween, o Saci, o Carnaval, o Réveillon e tudo mais que for motivo para brincarmos e nos divertirmos! Happy Halloween! Happy Saci Day! 


Aprenda mais sobre a tradição do Halloween assistindo aos vídeos:






Clipart do fantasminha aqui.

Monday, September 07, 2020

Como se pronuncia Dia da Independência em inglês?

 7 de setembro é o Dia da Independência no Brasil. Os falantes de português costumam pronunciar a palavra independence em inglês com a sílaba tônica (a mais forte) no primeiro <de>, dizendo *inDEpendence*. Esse é um engano recorrente da grande maioria dos alunos. No entanto, a forma adequada é marcar a sílaba <PEN>: indePENdence.

Pratique repetindo a palavra várias vezes, em voz alta ou mentalmente. Assim, quando precisar dizê-la, conseguirá sem esforço. Outra técnica é visualizar a palavra assim: 

inde 🖊 dence. Ouvir várias vezes, repetindo mentalmente e só depois repetir em voz alta também é uma ótima técnica. Me conte depois se experimentou e como foi. I’ll love to hear from you! 🥰



Saturday, September 05, 2020

Aprender inglês com música e se preparar, ao mesmo tempo, para o TOEFL, TOEIC, IELTS, GMAT e o dificílimo IB! Vem que tem!

Adoro treinar alunos para exames nacionais e internacionais. Esse gosto começou quando, aos 17 anos, passei a ser indicada por meus professores do colegial (como se dizia na época) para aulas particulares para alunos que precisavam fazer o "vestibulinho" para mudar de escola ou estavam "pendurados" e precisavam muito tirar uma boa nota para passar de ano.

Com esforço, dedicação e muita disciplina, tanto da minha parte como da parte dos alunos, o sucesso era garantido. Fui me encantando com esse trabalho.

Depois, a partir de 1991, comecei a treinar alunos para exames internacionais como o TOEFL, TOEIC, IELTS, GMAT e o dificílimo IB, para as universidades europeias. Tenho orgulho em dizer que todos os meus alunos, salvo os que desistiram do processo, conseguiram ser aceitos nas escolas de suas escolhas, como Parsons, Princeton, Wharton e até Harvard.

Essa é uma área em que podemos alcançar resultados rápidos, dependendo, é claro, do empenho e conhecimento inicial de inglês do candidato.Uma das partes mais difíceis desses exames é a compreensão oral, o listening do inglês, como é falado no dia a dia. Existe uma maneira muito agradável de melhorar essa habilidade, que é praticar com música. No site oficial do TOEIC (exame que atesta competência do candidato para usar o inglês no mundo do trabalho), há a seguinte recomendação, que também costumo fazer aos alunos que preparo para essa e todas as outras provas: 

"Listening closely to the words in music (...) is a great way to improve their listening skills in English. The more they listen, the more they will understand vocabulary, idioms and expressions. Music helps them acquire the rhythm and stress patterns of spoken English."

Nada como a música para nos ensinar o connected speech, ou seja, as ligações de palavras, as omissões de sons e sílabas, além do ritmo e da entoação do idioma. Afinal, cada língua é "cantada" de uma forma diferente! Se animou? Quer começar já? Então clique aqui e vá para a playlist do canal do Tecla Sap no YouTube, do meu amigo e colega, Ulisses Carvalho. Lá, você encontrará dezenas de aulas tendo letras de música como principal material didático. Ah, tudo grátis, viu? Estude, aprenda, cante junto e divirta-se. Coloque as músicas estudadas em sua playlist no Spotify ou outro app e ouça com frequência para manter seu inglês ativo.

Deixo aqui um vídeo do Ulisses para você já ir entrando no clima:



Para saber mais sobre o formato do TOEIC Bridge, indicado para alunos iniciantes e intermediários, que desejam progredir na carreira profissional, visite o site oficial aqui. Informações sobre outros formatos do TOEIC você encontra aqui. Sobre os outros exames, é só clicar nos links que marquei adiante para você: TOEFL , IELTS, SAT, GMAT (Verbal Reasoning e Analytical Writing Assessment), IB, Linguaskill (antigo BULATS). Dúvidas sobre qualquer um desses exames? É só me perguntar aqui embaixo, no campo dos comentários. Terei prazer em responder.


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Monday, August 31, 2020

 Parece grego, mas é inglês. Ou era... "Fæder ure, þu þe eart on heofonum..."



Vejam que curiosa a comparação entre o inglês antigo, também conhecido como anglo-saxão,  surgido por volta do ano 750, E.C., e o inglês falado cerca de mil anos depois.
O texto é o da oração do Pai Nosso. Tente observar as semelhanças, que marquei em negrito. Note como a preposição on permaneceu, mas surgiram outras, das que todo aluno de inglês reclama... e com razão!
Fæder ure, þu þe eart on heofonum,
(Father our, thou that art in the heavens)
si þin name gehælgod
(be thy name hallowed )
Tobecume þin rice. Gewurþe ðin willa
(May come thy kingdom. May be worthy thy will)
on eorðan swa swa on heofunum.
(on earth so as in the heavens)
Urne gedæghwæmlican hlaf syle us todæg
(Our daily loaf give us today)
and forgyf us ure gyltas swa swa we forgyfað urum gyltendum
(and forgive us our guilts so as we forgive our guilt-causers)
ne gelæd þu us on costnunge ac alys us of efele. Soþlice.
(Not lead thou us into temptation, and loose us from evil. Amen.)

Escute como era pronunciado e perceba como forgyf  é pronunciado bem parecido com forgive (perdoai). A palavra gyltas também soa bem próxima de guilt (culpa). Também observe como as palavras soam muito mais como alemão do que com o inglês falado hoje. 

Em inglês antigo:
Em alemão atual: 



Se você quiser ler mais sobre a história da língua inglesa, clique aquionde encontrei essa comparação da oração do Pai Nosso. E deixe seu comentário sobre o que achou. Vou gostar muito de ler!

Thursday, August 06, 2020

Partes da casa em inglês - Como praticar e aprender sem esforço!


Durante a longa quarentena em que nos encontramos no Brasil, muitas pessoas buscam alternativas para se distrair e diminuir o tédio. Por isso, pensei nesta atividade para você praticar em casa, já que ficar trancados a maior parte do tempo possível é a medida mais segura contra o covid-19, por enquanto. Então, vamos aprimorar seu inglês?
O vídeo aí em cima apresenta várias palavras para nomear partes e objetos de uma casa. Aqui vão algumas dicas de como usá-lo:
Você pode assistir ao vídeo todo para ver se conhece todas as palavras, ouvindo e repetindo. Se não puder repetir em voz alta, repetir mentalmente também é eficiente.
Se estiver com pouco tempo, salve este link e assista a um pedacinho por dia. Trinta segundos ou um minuto já são suficientes para ativar seu conhecimento. 
Assista pausando e vá anotando em post-its as palavras novas. Depois, cole os post-its nas partes da casa e objetos. O ato de escrever à mão ajuda mais a memorizar do que escrever digitando. Ao passar todos os dias pelos mesmos lugares, leia os post-its e repita as palavras. Com o tempo, vá retirando os post-its e puxe pela memória toda vez que passar por um local onde havia o lembrete.
Se ficar entediado/a qualquer dia desses, brinque de nomear as partes e objetos da casa. Pode ser uma competição com você mesma/o ou com outras pessoas da casa. A brincadeira diverte e o cérebro gosta mais de memorizar quando está tranquilo. 

Eu mesma fazia isso sempre que estava esperando em uma fila de banco ou no supermercado (antes da quarentena, né?): tentava dizer mentalmente o máximo de palavras que soubesse em inglês. 
Em casa, anoto sempre as palavras novas que aprendo vendo filmes e repito-as mentalmente várias vezes para gravar.

Essas são técnicas simples e muito eficientes para manter seu inglês ativo e funcionam melhor do que se forçar a ficar sentada/o decorando listas. Um pouco por dia faz uma enorme diferença. Se quiser saber mais sobre isso, tem outro post meu a respeito.

Depois me conte aqui no blog se colocou em prática a ideia e como você se saiu. Vou adorar saber!


Tuesday, April 07, 2020

Materiais de limpeza em inglês

Então, você também está de quarentena para se proteger e proteger a quem você ama do covid19? Se está, deve estar faxinando a casa, não é? Que tal aproveitar para aprender os nomes dos materias de limpeza em inglês? Assim, toda vez que for fazer a limpeza, você repete o nome dos objetos em inglês e, tenho certeza, nunca mais vai esquecer.

Clique nos links da lista abaixo, que correspondem às figuras, e aprenda a pronúncia das palavras.  Faxinando e aprendendo. Quem diria? Depois me conte nos comentários o que achou da ideia.

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Feather duster
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Furniture polish
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Window cleaner
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Cleaning rag
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Rubber gloves
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Scrub brush
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Steel wool
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Sponge
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Squeegee

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Step ladder
Veja também: como se diz escada em inglês?
Stepladder 3d Stock Illustrations – 547 Stepladder 3d Stock ...

Trash bag
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Vacuum cleaner

Clipart Vacuum Image


Wet mop
Mop Image Clipart

Agora que você chegou ao fim da lista e, talvez, da faxina, vai precisar de um bom banho, né? Assista ao vídeo do meu colega Ulisses Carvalho e aprenda a dizer os produtos de higiene pessoal em inglês também. Have fun!