Thursday, April 26, 2018

Prepare-se para o TOEFL

Para preparar-se para o TOEFL, o exame que atesta o nível de suas habilidades linguísticas em inglês, o ideal é primeiro avaliar seu nível e confrontar com o nível desejado. Se for para um trabalho ou para fazer um curso no exterior, a empresa ou a escola geralmente determinam qual o score mínimo para ser aceito.
A partir daí, é preciso traçar um plano de estudo e metas intermediárias a serem alcançadas durante o processo.
Sozinho, ou com a ajuda de um professor, o candidato deve avaliar quais áreas precisam ser aprimoradas: compreensão oral, fluência, leitura ou redação.
Além disso, é preciso conhecer bem o exame e fazer simulados completos com frequência, pois o score pode ficar prejudicado se o aluno não estiver acostumado a ficar sentando respondendo a perguntas escritas e orais em inglês por cerca de 4 horas seguidas, com intervalos curtíssimos entre uma sessão e outra da prova, e em um ambiente bem barulhento.
Para saber como é o exame, registre-se de graça no site oficial da empresa que realiza o TOEFL. Com o registro feito você terá acesso a um tour pelo exame. Além disso, há também um aplicativo da Instituição. Baixe o app e veja como funciona, antes de comprar.
Depois, reserve duas horas seguidas em ambiente sossegado e faça um teste inteiro sem intervalo (compre o teste no site oficial do Exame). Ao final do teste você receberá o score detalhado de cada sessão da prova.  Para quem quiser fazer esse investimento, acho que vale a pena, pois é o único site com simulados criados pela mesma instituição que oferece o exame.
Compare esse resultado com o score que deseja alcançar e planeje seu tempo de estudo, que deve ser diário.

Faço um alerta aqui que há vários sites com simulados que podem servir para praticar, mas, para se ter uma ideia mais aproximada de qual seria o score real do candidato, recomendo fazer os simulados em livros publicados pela ETS ou no site da ETS. Digo isso com base em minha prática, pois não tenho qualquer vínculo com a empresa.
Além disso, o candidato deve levar em consideração que, de acordo com estatísticas da própria ETS, os resultados finais, comparados aos dos simulados, podem variar em até 14%, para cima ou para baixo. Ou seja, se em um simulado você conseguir 100 pontos, por exemplo, no exame real essa nota pode ficar até 14% maior ou menor. Na minha prática observo que, por conta dos fatores emocionais no dia do exame, as notas tendem a ser menores, embora haja pessoas que consigam notas maiores no exame real do que nos simulados.
Tudo isso deve ser levado em conta por quem está se preparando. Por isso, sempre é bom ter o acompanhamento de um especialista, não necessariamente para aulas, mas  para orientação sobre qual estratégia seguir. Pessoas menos disciplinadas em geral vão precisar de uma tutoria mais específica, com aulas semanais.
Se quiser saber mais, deixe sua pergunta aqui. 






Clipart gratuito aqui.

Monday, April 23, 2018

A professora blogueira que virou YouTuber

Olá, pessoal!

Que tal mais um incentivo para animar você a estudar inglês? Então, esta professora blogueira aqui venceu a timidez e passou a fazer parte da equipe do Tecla Sap, blog de inglês mais antigo do Brasil, comandado pelo meu amigo super competente, Ulisses de Carvalho. Fizemos juntos um primeiro vídeo para o canal do Tecla Sap no Youtube, que já conta com quase 100 mil assinantes, apesar de ser relativamente novo. Muito material feito com cuidado e carinho para ajudar você a aprender inglês de graça! Clique no vídeo aqui embaixo para me ver estreando como YouTuber. Depois, diga o que achou. Vou adorar ler!
E para continuar recebendo os vídeos geniais do canal Tecla Sap, inscreva-se aqui.




Wednesday, April 11, 2018

Você chama seu professor de inglês de teacher? Então, veja esta regra de gramática social:


Saber falar bem um idioma significa também conhecer a cultura do país em que a língua é falada.
Além do vocabulário, pronúncia, entonação e gramática, é preciso também conhecer a gramática social, ou seja, saber dizer (ou não) o que seja socialmente adequado à situação. Por exemplo, nos Estados Unidos, tratar uma pessoa em um posto profissional mais alto (relação chefe-subordinado) pelo primeiro nome pode ser visto como desrespeitoso. É preciso esperar que a pessoa diga que pode ser chamada pelo primeiro nome, caso contrário, deve-se chamar a pessoa pelo título e sobrenome.
No Brasil, os alunos de inglês costumam chamar o professor de “teacher”, numa tradução do vocativo “professor”, usado em português para chamar a atenção do denodado mestre. Mas em inglês, “teacher” não é título. Deve-se chamar o professor pelo título Mr. para homens e Ms. para mulheres (independente de estado civil) ou Miss (para solteiras), ou ainda, Mrs. para as que ainda preferem ser chamadas pelo sobrenome do marido, mesmo que já estejamos no século XXI, quando muitos domicílios são geridos e sustentados por mulheres... But I digress...
Voltando aos títulos:

Ex.:
Um professor ou diretor de escola de ensino médio será chamado de Mister, por exemplo, Mr. Weatherbee; uma professora, de Ms. ou Mrs., como por exemplo, Mrs. Krabappel.
Caso o professor tenha mestrado, o que é o normal em faculdades, o título é Professor: Professor Geller; ou Doctor, caso ele tenha doutorado: Dr. Solomon.
No Brasil é diferente. Aqui é comum tratarmos o professor por “você” e pelo primeiro nome, sem que isso configure desrespeito. O tratamento é aceito em nossa gramática social.